Como nos sentiríamos se fossemos convidados a apresentar a um grupo de pessoas, alguém que não conhecemos? Sem dúvida, nossa tarefa seria bem difícil devido a este desconhecimento.
No evangelismo acontece o mesmo, você pode decorar versículos para as mais diversas situações, pode até decorar 500 técnicas de abordagens evangelísticas e 18.000 respostas para perguntas díficeis. Mas não podemos confundir evangelização com aberturas de xadrez; saiba que, para cada pergunta sempre haverá uma resposta, e para cada resposta sua, sempre haverá uma boa pergunta; este é o limite da apologética. Sendo assim, precisaremos estar bem seguros quanto ao que, em nosso caso a Quem, devemos apresentar em nossa prática de evangelização.
Usando outro exemplo: eu posso não saber os nomes dos meus bisavós, mas isso não impede que eu possa apresentar meu pai a qualquer pessoa.
A razão para isso é simples: posso não ter todas as informações relacionadas à minha família, mas conheço suficientemente ao meu pai para apresentá-lo. Pegou a ideia?
Você pode não saber de cor a genealogia de Jesus mas deve ter um relacionamento pessoal com ele que o capacite a apresentá-lo. Os apóstolos disseram desta forma: “não podemos deixar de falar do que vimos e ouvimos” (Atos 4:20).
Fonte: https://www.soma.org.br/blog-cristao